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2/6/2017 Comentários

Quanto vale sua vida? Já se imaginou com depressão?

Falsa felicidade
​Diferente de um joelho ralado ou de um braço quebrado, os distúrbios e transtornos mentais (e o sofrimento psíquico) são difíceis de serem enxergados, porém isso não faz com que eles não existam! Pensando nisso, considero importante elucidar um pouco sobre a Depressão e Suas Faces, tendo em vista ser um assunto de relevância na atualidade e pouco (re)conhecido.

Muitas pessoas fazem uso da palavra “depressão” para falar sobre sentimentos que envolvem a tristeza, entretanto, na realidade, a depressão é muito mais que isto! Sentir-se abatido e entristecido é algo que faz parte da vida, porém, quando o vazio toma conta, se intensificando dia após dia e afetando a motivação e o sentido da vida, pode ser um sintoma de depressão; ou seja, mais que o humor rebaixado, a depressão pode afetar a funcionalidade e o prazer na vida, de forma que a pessoa deixa de se interessar pelo trabalho, por atividades de lazer, pelos amigos e família, entre outros.

Depressão
Os transtornos depressivos formam um grupo de patologias com alta e crescente prevalência na população geral, representando um sério problema de saúde pública. Estudos mostram que entre 20 e 25% dos adultos com depressão relataram o primeiro episódio da doença ocorrendo antes dos dezoito anos de idade, no período da adolescência, por isso é importante se atentar e buscar ajuda, não banalizando esses episódios que, se não cuidados e tratados de forma adequado, podem retomar em outros momentos da vida, de forma mais intensa e causando prejuízos maiores em diversas esferas da vida.
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Quando se pergunta como uma pessoa desenvolve a depressão, não podemos falar sobre uma causa específica, tendo em vista que envolve muitos fatores, de ordem biológicas/genéticas, psicológicas e sociais. É uma condição que pode afetar todos os tipos de pessoas, de todas as raças, sexos e situação socioeconômica.
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Cada pessoa manifesta a doença de uma forma, mas alguns sintomas são comuns. São eles: perda de interesse em atividades diárias, sentimentos de desesperança e desamparo, alterações do sono (insônia: não conseguir dormir de forma satisfatória; e hipersonia: dormir em excesso), alterações no apetite e/ou no peso, perda de energia, maior irritabilidade, fortes sentimentos de culpa e dores físicas (destacam-se mais as dores de cabeça, dores musculares e dor de estômago).

​A depressão e o suicídio
​

Com base no assunto que veio a tona recentemente, sobre o jogo da Baleia Azul, separo um tópico para falar sobre o suicídio. Em alguns casos, a depressão apresenta risco elevado para o suicídio, tendo em vista que a pessoa acredita que colocar fim a sua própria vida é a única forma de acabar com a sua dor, por isso é importante estarmos alertas ao sinais que essas pessoas emitem, mesmo que indiretamente. 

O jogo da Baleia Azul é um jogo de desafios que, por algum motivo, desperta o interesse dos adolescentes, ao se sentirem motivados a cumprir metas sem, no entanto, medir as consequências destas. Alguns dos desafios propostos no jogo estimulam a automutilação, na qual o adolescente tem um comportamento lesivo contra si mesmo, como a tatuagem com siglas que o identifiquem ao grupo e tem como o último desafio o suicídio.

Não se pode negar a forma como os jogos eletrônicos exercem fascínio sobre crianças e adolescentes, porém é importante saber como usá-los sem que isso comprometa o desenvolvimento psíquico saudável.

Porém, a questão aqui é: quando se tem o fato de adolescentes estarem cometendo suicídios, motivados por um jogo, é preciso refletir sobre algumas situações. Será mesmo que o jogo é responsável por esses episódios? ​
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O suicídio é problema de saúde pública e pensando que o suicídio tem causas multifatoriais, o jogo pode ter sido o agente facilitador para isso. Por isso, é necessário investigar e entender todo o contexto no qual não só o adolescente, mas todas as pessoas com pensamentos suicidas, se encontram inseridos, pois o ato de pôr fim à própria vida reflete todo um processo de como essa pessoa vinha vivendo a vida e cuja consequência foi querer livrar-se de algo ruim na vida ou mesmo querer sair dela. Há sempre um sofrimento e um pedido de ajuda ou desejo de chamar atenção sobre si. Normalmente, anterior ao ato final suicida, a pessoa emitiu sinais de que algo não estava bem consigo e de que havia uma inadequação em setores importantes da vida que não estavam sendo vistos, podendo ser decorrente de um quadro depressivo. ​
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​BUSQUE APOIO!
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O melhor caminho para compreender esse processo de adoecimento e assim poder melhorar é começar a procurar por ajuda, levando em conta que existem diferentes terapêuticas que podem gerar benefícios e melhor qualidade de vida. A medicação pode ajudar no alívio dos sintomas, porém é preciso associar a medicação a outras modalidades terapêuticas, como acompanhamento com psicólogo e psiquiatra, meditação, acupuntura, massagens terapêuticas, suporte familiar, entre outros. 

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Lígia Zampronio

Psicóloga formada pela PUC Campinas, pós-graduada em Psico-oncologia e Psicossomática, pelo Centro de Estudos e Pesquisas em Psicologia e Saúde, e com aprimoramento em Psicologia Clínica Institucional em Saúde Mental, pelo Hospital Santa Tereza de Ribeirão Preto. Acredita que a psicoterapia possibilita uma transformação, compreendendo os sentimentos e pensamentos através da descoberta de seus significados e motivações inconscientes. ​
Conheça mais sobre a Lígia Zampronio
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