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1/11/2018 Comentários

O 1º Passo para conquistar os resultados que deseja:

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Você já sentiu dificuldade em obter os resultados que deseja? 

Então me acompanhe nesse artigo, porque eu vou te mostrar o caminho mais simples para começar a caminhar em direção aos seus sonhos, e vou te adiantar: o primeiro passo começa na nossa comunicação!

Todas as transformações que desejamos empreender em nossas vidas podem ser iniciadas
por uma simples ação: mudar a forma como nos comunicamos. Por comunicação, devemos entender aquilo que falamos (comunicação verbal) e nossa postura corporal (comunicação não-verbal).

     O processo pelo qual a  comunicação  influi em nossos resultados pode ser entendido da seguinte maneira:

    Ao mudar nossa comunicação, instantaneamente alteramos os níveis e o balanço hormonal em nosso corpo;​
  1. Essa mudança hormonal altera o funcionamento cognitivo de nosso cérebro e então passamos a ter pensamentos correspondentes ao que comunicamos;
  2. Esses pensamentos desencadeiam respostas emocionais correlatas, o que inclui experienciar a sensação física daquilo que comunicamos e pensamos;
  3. Ao longo do tempo, a repetição de um padrão de comunicação-pensamento-emoção nos leva a construir crenças congruentes com esse padrão;
  4. Todas as crenças são autorrealizáveis, ou seja, se o que você acredita ainda não aconteceu, certamente acontecerá e você colherá resultados correspondentes ao que acredita.

Esse processo de geração de resultados através da comunicação está representado na Matriz Ativa de Formação de Crenças, representada na figura abaixo.
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​As crenças são autorrealizáveis pois adaptamos nosso comportamento e padrão de ações
para validar (provar) aquilo em que acreditamos e, desta forma, colhemos os resultados que desejamos (ainda que eles não nos satisfaçam a longo prazo).


Mudar nossas crenças, nossos sentimentos e nossos pensamentos pode ser muito trabalhoso, mas alterar nossa comunicação é simples: basta dizer em voz alta palavras coerentes com aquilo que desejamos obter e vigiar para postar-se de maneira congruente a isso.

Quanto mais repetimos esse processo com um dado padrão de comunicação, mais reforçamos este ciclo de comunicação-pensamento-sentimento-crença-resultado, de modo que ele tende a se tornar automático com o tempo.


O poder da Matriz Ativa de Formação de Crenças está justamente no fato de que podemos
influir ativamente, ou seja, conscientemente, nos resultados que obtemos simplesmente
mudando nosso padrão de comunicação. Na prática isso significa que, por exemplo:
​
  1. Se você costuma repetir que “não dirijo bem” e adota uma postura corporal coerente com quem não é capaz de fazer algo;
  2. Logo será invadido por pensamentos de incapacidade, de descrença em sua habilidade de conduzir um carro;
  3. Passará a ter sentimento de impotência, incapacidade e baixa autoestima;
  4. Em algum momento realmente acreditará nisso e então passará, inconscientemente, a adotar ações e comportamentos na tentativa de provar isso a si próprio, como talvez: dirigir de maneira imprudente; delegar a direção para outra pessoa; ou mesmo bater o carro;
  5. Assim, você colherá o resultado que desejava: provará para você e o mundo que não dirige bem.

Certamente você não deseja ser alguém assim, correto?

Então é simples: mude o que comunica!

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Rosana Moraes

Rosana Moraes é consultora de inteligência relacional, focada em oferecer ferramentas para liderança, gestão financeira e de pessoas, empreendedorismo pessoal e profissional e atingimento de metas. Após acumular 35 anos de experiência na área comercial, repaginou sua própria jornada para trabalhar com desenvolvimento humano. Atua hoje ministrando treinamentos e workshops, onde mescla sua vivência de mais de 20 anos como empresária e aplica  técnicas de programação neurolinguística,  PNL para ajudar você a alcançar seus sonhos. 

​Conheça mais sobre Rosana Moraes
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2/6/2017 Comentários

Quanto vale sua vida? Já se imaginou com depressão?

Falsa felicidade
​Diferente de um joelho ralado ou de um braço quebrado, os distúrbios e transtornos mentais (e o sofrimento psíquico) são difíceis de serem enxergados, porém isso não faz com que eles não existam! Pensando nisso, considero importante elucidar um pouco sobre a Depressão e Suas Faces, tendo em vista ser um assunto de relevância na atualidade e pouco (re)conhecido.

Muitas pessoas fazem uso da palavra “depressão” para falar sobre sentimentos que envolvem a tristeza, entretanto, na realidade, a depressão é muito mais que isto! Sentir-se abatido e entristecido é algo que faz parte da vida, porém, quando o vazio toma conta, se intensificando dia após dia e afetando a motivação e o sentido da vida, pode ser um sintoma de depressão; ou seja, mais que o humor rebaixado, a depressão pode afetar a funcionalidade e o prazer na vida, de forma que a pessoa deixa de se interessar pelo trabalho, por atividades de lazer, pelos amigos e família, entre outros.

Depressão
Os transtornos depressivos formam um grupo de patologias com alta e crescente prevalência na população geral, representando um sério problema de saúde pública. Estudos mostram que entre 20 e 25% dos adultos com depressão relataram o primeiro episódio da doença ocorrendo antes dos dezoito anos de idade, no período da adolescência, por isso é importante se atentar e buscar ajuda, não banalizando esses episódios que, se não cuidados e tratados de forma adequado, podem retomar em outros momentos da vida, de forma mais intensa e causando prejuízos maiores em diversas esferas da vida.
​
Quando se pergunta como uma pessoa desenvolve a depressão, não podemos falar sobre uma causa específica, tendo em vista que envolve muitos fatores, de ordem biológicas/genéticas, psicológicas e sociais. É uma condição que pode afetar todos os tipos de pessoas, de todas as raças, sexos e situação socioeconômica.
​
Cada pessoa manifesta a doença de uma forma, mas alguns sintomas são comuns. São eles: perda de interesse em atividades diárias, sentimentos de desesperança e desamparo, alterações do sono (insônia: não conseguir dormir de forma satisfatória; e hipersonia: dormir em excesso), alterações no apetite e/ou no peso, perda de energia, maior irritabilidade, fortes sentimentos de culpa e dores físicas (destacam-se mais as dores de cabeça, dores musculares e dor de estômago).

​A depressão e o suicídio
​

Com base no assunto que veio a tona recentemente, sobre o jogo da Baleia Azul, separo um tópico para falar sobre o suicídio. Em alguns casos, a depressão apresenta risco elevado para o suicídio, tendo em vista que a pessoa acredita que colocar fim a sua própria vida é a única forma de acabar com a sua dor, por isso é importante estarmos alertas ao sinais que essas pessoas emitem, mesmo que indiretamente. 

O jogo da Baleia Azul é um jogo de desafios que, por algum motivo, desperta o interesse dos adolescentes, ao se sentirem motivados a cumprir metas sem, no entanto, medir as consequências destas. Alguns dos desafios propostos no jogo estimulam a automutilação, na qual o adolescente tem um comportamento lesivo contra si mesmo, como a tatuagem com siglas que o identifiquem ao grupo e tem como o último desafio o suicídio.

Não se pode negar a forma como os jogos eletrônicos exercem fascínio sobre crianças e adolescentes, porém é importante saber como usá-los sem que isso comprometa o desenvolvimento psíquico saudável.

Porém, a questão aqui é: quando se tem o fato de adolescentes estarem cometendo suicídios, motivados por um jogo, é preciso refletir sobre algumas situações. Será mesmo que o jogo é responsável por esses episódios? ​
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O suicídio é problema de saúde pública e pensando que o suicídio tem causas multifatoriais, o jogo pode ter sido o agente facilitador para isso. Por isso, é necessário investigar e entender todo o contexto no qual não só o adolescente, mas todas as pessoas com pensamentos suicidas, se encontram inseridos, pois o ato de pôr fim à própria vida reflete todo um processo de como essa pessoa vinha vivendo a vida e cuja consequência foi querer livrar-se de algo ruim na vida ou mesmo querer sair dela. Há sempre um sofrimento e um pedido de ajuda ou desejo de chamar atenção sobre si. Normalmente, anterior ao ato final suicida, a pessoa emitiu sinais de que algo não estava bem consigo e de que havia uma inadequação em setores importantes da vida que não estavam sendo vistos, podendo ser decorrente de um quadro depressivo. ​
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​BUSQUE APOIO!
​

O melhor caminho para compreender esse processo de adoecimento e assim poder melhorar é começar a procurar por ajuda, levando em conta que existem diferentes terapêuticas que podem gerar benefícios e melhor qualidade de vida. A medicação pode ajudar no alívio dos sintomas, porém é preciso associar a medicação a outras modalidades terapêuticas, como acompanhamento com psicólogo e psiquiatra, meditação, acupuntura, massagens terapêuticas, suporte familiar, entre outros. 

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Lígia Zampronio

Psicóloga formada pela PUC Campinas, pós-graduada em Psico-oncologia e Psicossomática, pelo Centro de Estudos e Pesquisas em Psicologia e Saúde, e com aprimoramento em Psicologia Clínica Institucional em Saúde Mental, pelo Hospital Santa Tereza de Ribeirão Preto. Acredita que a psicoterapia possibilita uma transformação, compreendendo os sentimentos e pensamentos através da descoberta de seus significados e motivações inconscientes. ​
Conheça mais sobre a Lígia Zampronio
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Renata Fuga  - acupunturista
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